Ver. Idenir Cecchim

Idenir João Cecchim, nasceu em 05/02/1954, no município de Protásio Alves/RS – à época Distrito de Nova Prata, filho de Crispin Cecchim e Angela Faustina Cecchim. Descendente de imigrantes italianos, formou-se em Administração de Empresas pela Faculdade de Ciências Contábeis e Administrativas São Judas Tadeu, em 1979, atuando ainda nos ramos de mineração e usinagem[1].

Idenir Cecchim 2022

Idenir Cecchim
2022

Durante o governo de Germano Rigotto, o vereador foi chefe de gabinete da Secretaria de Indústria e Comércio do Estado e Secretário Executivo do Codesul. No Governo José Fogaça, em Porto Alegre, foi Secretário Municipal da Produção, Indústria e Comércio (SMIC).

Elegeu-se vereador por quatro ocasiões pela legenda do Movimento Democrático Brasileiro – MDB[2], na XV, XVI, XVII, XVIII Legislaturas, respectivamente 2009-2012, 2013-2016, 2017-2020 e 2021-2024.

A pedido do então Prefeito Fogaça, licenciou-se da Câmara Municipal, em 2008, para continuar o seu trabalho à frente da SMIC. Durante as duas gestões em que esteve no Executivo, o vereador promoveu diversas ações visando o desenvolvimento econômico e social da Capital, as quais trouxeram significativos resultados para o crescimento do município.

Nas eleições de 2012, Cecchim teve o seu mandato parlamentar renovado, sendo reeleito com 7.556 votos.

Na Câmara, ocupou os seguintes cargos: 1º vice-líder do Partido, 2009; líder do Partido, entre 2011 e 2020; Comissão de Economia, Finanças, Orçamento e do Mercosul – CEFOR, entre 2010 e 2020, sendo, em 2017 e 2020, presidente da mesma;

Licenciou-se, entre abril e agosto de 2017, para assumir o cargo de Secretário Estadual Extraordinário. Na XVIII Legislatura, 2021-2024, o vereador foi, em 2021, 1º Vice-Presidente da Casa, líder do Governo e do MDB e integrante da CEFOR.

Em 2022, Idenir Cecchim foi eleito Presidente da Câmara Municipal de Porto Alegre.

 

 

 


 

[1] Texto sob responsabilidade do vereador e/ou gabinete parlamentar.

[2] Em 2018 foi aprovada a mudança de nome do Partido, passando a chamar-se apenas “MDB”.