J. CHWARTZMANN

Variações. Aquarela sobre papel, nanquim, guache, caneta posca / Dimensões: 50 x 65 cm / Ano: 2022 R$ 2.500,00

Variações. Aquarela sobre papel, nanquim, guache, caneta posca / Dimensões: 50 x 65 cm / Ano: 2022
R$ 2.500,00

Variações II

A narrativa poética indica o resultado plástico voltado à geometria das formas, em que um olhar permanente e intencional modifica a experiência do fazer e transforma esse ato em novas experimentações. O trabalho possui duas forças: as formas e as cores. A pesquisa se desdobra entre uma e outra, uma sempre modificando ou complementando a outra. São elementos que se repetem: quadrados, retângulos, círculos e elipses. E eles mesmo se transformam em outros geometrismos, contudo, entre eles surgem grafismos. As vezes são linhas sinuosas entremeando a retidão dos geométricos ou texturas sobrepostas. Cada elemento criado é único e importante dentro do processo. As camadas também surgem nos desenhos pois, no início do processo são surgem linhas de apoio a grafite. Estas linhas cortam o papel e se cruzam em diagonais. Podemos ver sua estrutura que permanece, muitas vezes no desenho final. Depois das linhas são colocadas as figuras geométricas e por fim as linhas sinuosas, ou pequenos grafismos em diversos campos. Entre os desenhos e a sobreposição dos grafismos há um espaço vazio que ameniza o ritmo das formas e cores. As cores são criadas pela aquarela e as linhas feitas com nanquim. Outros materiais são utilizados em pequenas doses como, guache, canetas e marcadores. O suporte é o papel especial para esta linguagem. Os desenhos deixam livres uma interpretação mais acentuada, às vezes sugerem paisagens porque muitas formas remetem a elas, ou o olhar mais poético sobre o cotidiano poderia sugerir cidades. A interpretação é livre. As conexões entre as formas e a potência do trabalho são deixadas para o expectador descobrir.

A narrativa poética indica o resultado plástico voltado à geometria das formas, em que um olhar permanente e intencional modifica a experiência do fazer e transforma esse ato em novas experimentações. O trabalho possui duas forças: as formas e as cores. A pesquisa se desdobra entre uma e outra, uma sempre modificando ou complementando a outra. São elementos que se repetem: quadrados, retângulos, círculos e elipses. E eles mesmo se transformam em outros geometrismos, contudo, entre eles surgem grafismos. As vezes são linhas sinuosas entremeando a retidão dos geométricos ou texturas sobrepostas. Cada elemento criado é único e importante dentro do processo. As camadas também surgem nos desenhos pois, no início do processo são surgem linhas de apoio a grafite. Estas linhas cortam o papel e se cruzam em diagonais. Podemos ver sua estrutura que permanece, muitas vezes no desenho final. Depois das linhas são colocadas as figuras geométricas e por fim as linhas sinuosas, ou pequenos grafismos em diversos campos. Entre os desenhos e a sobreposição dos grafismos há um espaço vazio que ameniza o ritmo das formas e cores. As cores são criadas pela aquarela e as linhas feitas com nanquim. Outros materiais são utilizados em pequenas doses como, guache, canetas e marcadores. O suporte é o papel especial para esta linguagem. Os desenhos deixam livres uma interpretação mais acentuada, às vezes sugerem paisagens porque muitas formas remetem a elas, ou o olhar mais poético sobre o cotidiano poderia sugerir cidades. A interpretação é livre. As conexões entre as formas e a potência do trabalho são deixadas para o expectador descobrir.[1]


[1] Texto sob responsabilidade da artista