Pinguinho e Serragem em Assobia e Chupa Cana – Circo – 18 e 19 de outubro às 15h
Classificação: Livre
Duração: 45 min

Sinopse

Descrição do Projeto                                                              

Os artistas Tuta Camargo e Rafael de Moura inspiram-se em músicas circenses, músicas ciganas, MPB, sofrência, sertanejo, pagode entre outros ritmos para criar melodias e compor letras autorais ímpares- Abaixo seguem alguns títulos de algumas canções que fazem parte do repertório do espetáculo:

● Pra te conquistar.

● Não para, não, não para.

● Meu amor está aqui na plateia.

Ficha Técnica

Tuta Camargo: Artista circense, diretor, pesquisador e ator prestigiado.

Rafael Moura: Músico, ator, artista circense, produtor, professor e diretor

Adivinha o que é? – Teatro – 04 e 05 de outubro às 15h
Classificação: Livre
Duração: 50 min

Sinopse

O musical infantil “Advinha o que é?” apresenta uma dramaturgia original e inédita. A história se desenvolve a partir das memórias da própria narradora, Rosa, no dia do seu aniversário de 50 anos. As lembranças de Rosa é que são compartilhadas com as crianças e se transformam numa fábula musical. Rosa conta a história sobre quando ela ainda era uma menina, uma menina flor, a PRINCESA ROSAFLOR, que na véspera do aniversário de 12 anos tem um pesadelo e decide que nunca mais vai dormir! E que o sono estará proibido em todo REINO DAS FLORES.

Descrição do Projeto

“Advinha o que é?” é um musical infantil, criado a partir das músicas do famoso disco “Advinha o que é?” do grupo MPB4. O disco “Advinha o que é?” foi gravado em 1981 pelo grupo MPB4, com músicas feitas pelo compositor Renato Rocha, em parceria com outros grandes músicos, como Geraldo Azevedo, Geraldo Amaral e Ronaldo Tapajós. Segundo a crítica especializada, este disco é considerado uma das mais importantes “OBRAS PRIMAS DA MÚSICA POPULAR BRASILEIRA” já produzida para as crianças. Composto por músicas emblemáticas e inesquecíveis, como a “A LUA” e O VERBO FLOR”, o disco “Advinha o que é?” possui ainda uma legião de fãs por todo Brasil. O musical infantil “Advinha o que é?”, estreou em maio de 2022 no Theatro São Pedro, durante o 2º FESTECRI – Festival de Teatro para Crianças. Desde a sua estreia, o espetáculo realiza apresentações em teatros de Porto Alegre e de outras cidades do RS, tanto em temporadas abertas ao público, como em festivais, eventos fechados e apresentações para escolas, empresas, prefeituras, etc. “Advinha o que é?” recebeu 11 indicações pra o PRÊMIO TIBICUERA DE TEATRO INFANTO JUVENIL e ganhou os prêmios de MELHOR PRODUÇÃO, MELHOR TRILHA SONORA E MELHOR CENÁRIO INFANTO JUVENIL.

Onde Está Cassandra? – Dança – 13 e 14 de setembro às 19h
Classificação: 12 anos
Duração: 90 min

Sinopse

Em cena, cinco Drag Queens apresentam coreografias, cenas e números de lipsync para contar as histórias de 25 anos de trajetória da Drag Queen Cassandra Calabouço, através de suas memórias, questionamentos e críticas. “Onde Está Cassandra?’ é uma celebração da diversidade e da capacidade do artista em continuar sendo, existindo e resistindo. A narrativa conduz o espectador em uma experiência única e envolvente. Sensível, contundente, divertida e emocionante. Neste espetáculo que mescla dança, música e o brilho único da cena Drag, Cassandra e as queens Alpine, a grande, LadyVina, Savanah Queen e Zélia Martínez convidam o público a explorar, desvelar e descobrir camadas mais profundas sobre identidade, respeito à diversidade e do ser artista no Brasil.

Descrição do Projeto

“Onde Está Cassandra?” é um espetáculo cênico que mergulha nas complexidades da mente humana em meio às camadas de memórias e recordações. A história se desenrola em torno da trajetória de Cassandra Calabouço, Drag Queen atuante há 25 anos na cena queer de Porto Alegre, num quebra-cabeça de questionamentos, dúvidas, sentimentos e revelações, que servem como fio condutor, guiando os personagens e o público por uma jornada emocional e introspectiva, também leve e divertida. Em cena, 5 Drag Queens apresentam ao público as lembranças de Cassandra, em fragmentos de sua história. O figurino foi pensado justamente para criar a ilusão (mais óbvia), convidando o público a descobrir quem é a Cassandra. À medida que as personas exploram e encenam as memórias, camadas são reveladas, e outras questões surgem: onde está a Drag nas artes cênicas? Onde está o artista no mundo? Onde estão suas memórias? A narrativa é construída por meio de uma combinação de textos autobiográficos, dança e música. A iluminação e a trilha sonora, cuidadosamente selecionada, servem como catalisadores das imagens que são apresentados. Em uma abordagem única, o espetáculo convida o público a refletir sobre a resistência necessária para ser e continuar sendo artista, enquanto o envolve em uma narrativa instigante e emotiva “Onde Está Cassandra?” é uma experiência teatral que desafia as convenções, apresentando novas pesquisas a respeito do hibridismo entre Dança e a linguagem Drag.

Bate Sopra – Música – 27 e 28 de setembro às 19h
Classificação: livre
Duração: 70 min

Sinopse

A Bate Sopra é uma fanfarra formada por instrumentos de sopros (sax tenor e alto, trompete, trombone e sousafone) e percussão (bateria, timbal, surdo e instrumentos leves). Desde 2014 vem se afirmando cada vez mais no cenário da música instrumental e independente, executando um repertório autoral e releituras de fanfarras nacionais e internacionais e colorindo as ruas de Porto Alegre de amarelo e roxo, expressando sua musicalidade contagiante.

Descrição do Projeto

Formada em 2014, a Bate Sopra é uma fanfarra formada por instrumentos de sopros e percussão. Em 2019 foi vencedora do Festival de Música de Porto Alegre com a música “Ventania”, na categoria Música de Rua. Desde então, vem se afirmando cada vez mais no cenário da música instrumental e independente e colorindo as ruas de Porto Alegre de amarelo e roxo, expressando sua musicalidade contagiante. Em 2024 a Bate Sopra completa dez anos de carreira celebrando o seu novo trabalho, o EP “Transmutação Urbana”, que conta com cinco faixas autorais. O show, tem como intuito atenuar o caos urbano convidando o público para uma imersão sonora, cênica e sensorial, a partir da apresentação de um repertório autoral assim como algumas releituras de músicas que são influências importantes para o grupo. Com músicas inteiramente instrumentais, a Bate Sopra executa gêneros musicais como cumbia, ska, levadas brasileiras e techno. Seu repertório atual constam as seguintes músicas: Jacarandá, Imersão, Retorno a Marte, Olha a Chuva, Skalamaior, Ventania, Floriana e Um cumbia para Carólis (todas autoral Bate Sopra), além de composições de fanfarras nacionais e internacionais como Revoar (André Ramos), Hasta la cumbia (Thiago França), Praia (Technobrass, Clément Mombereau) e Oswaldo o pombo (Fanfarra Black Clube).

Tocar Paraíso – Teatro – 06 e 07 de setembro às 19h Classificação: 16 anos
Duração: 90 min

Sinopse

O trem da civilização ocidental passa rápido e já nem para ele atropela a todos seguindo seu fluxo cego. É o progresso. A energia vem do lucro, de vidas sugadas nem mundo que afunda em lixo tóxico. É tempo roubado. A encenação admite o absurdo do teatro frente à vida, sua incapacidade de realmente mudar alguma coisa. Será? Unindo música, dança e atuação, a peça lança mão de diferentes linguagens cênicas para contar histórias atravessadas por trens. Um rapaz é confrontado com a finitude da vida frente ao pai agonizante em uma UTI. Um grupo musical erudito está preso em um trem desgovernado conduzido por um maestro diabólico. Um casal de operárias chinesas busca o paraíso imigrando ilegalmente para a Europa.

Que trilhos misteriosos unem esses personagens?

Descrição do Projeto

“Tocar Paraíso” é um musical divertido e crítico, que reflete sobre as consequências do projeto civilizatório ocidental e do capitalismo em três histórias que se chocam atravessadas por trens. A Cia. Contrasta as cenas propostas por Köck com canções irônicas executadas ao vivo pelo elenco e os músicos, além de imagens cênicas que revelam possiblidades insuspeitas do texto, criando assim relações dietas com a realidade brasileira. Os problemas da exploração do trabalho, da degradação da natureza pelo extrativismo descontrolado e do consumo sem responsabilidade aparecem em metáforas bem humoradas e ferinas, convidando o espectador a refletir sobre seu papel nesse jogo de poderes.

Ficha Técnica

Direção: João de Ricardo – JdR

Sobre o texto de Thomas Köck

Traduzido por Chiristine Höring

Elenco: Anildo Bões, Eduardo d’Avila, Evelyn Ligocki, Fernanda Carvalho Leite, Iandra Cattani e JdR